Ao contrário do que vem sendo divulgado nas redes sociais, técnicos da empresa Probank, que prestou serviço de manutenção preventiva de urnas eletrônicas para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não tiveram qualquer acesso privilegiado ao sistema eletrônico de votação, nem a possibilidade de acessar ou alterar os programas eleitorais. A empresa prestou serviço ao TSE, após rigoroso processo licitatório, em contratos referentes às Eleições 2004, 2006, 2008 e 2010, bem como ao referendo de 2005.
Data de publicação | 13/08/2021 |
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Fonte | Redes Sociais |
Documento | Fake News |
Veículo | Fato ou Boato (Fonte da Checagem: Fato ou Fake) |
Segmento | Judiciário |
Ator | TSE, Empresa, Ex-Ministro |
Frame | Fake News |
Elastecimento | Não Inserido |
Foco da Fake News | TSE |
Resumo de ideias e fatos | Fake News sobre empresa de urnas ser de ex-ministro |
Projeto |