A Hidrelétrica de Tumarín, Nicarágua, foi bancada pelo BNDES. Custo: US$ 1,1 bilhão

A obra seria feita, na verdade, por um consórcio formado por Eletrobras e Construtora Queiroz Galvão, e teve seu início autorizado em abril de 2014 pela então presidente Dilma Rousseff (PT). Porém, a Eletrobras deixou a obra em julho de 2016, de acordo com comunicado divulgado pela empresa. À época, já havia investido R$ 87,8 milhões no empreendimento. Dois meses antes da oficialização da saída da estatal do consórcio, o Tribunal de Contas da União (TCU) detectou irregularidades no repasse de recursos para a Nicarágua, e determinou que a Eletrobras parasse de enviar recursos para a obra.

Data de publicação 10/10/2018
FonteRedes Sociais
DocumentoFake News
VeículoLupa
SegmentoJudiciário
AtorHidrelétrica, BNDES
FrameFake News
ElastecimentoNão Inserido
Foco da Fake NewsTSE
Resumo de ideias e fatos

Fake News sobre financiamento de obras pelo BNDES

Projeto

Fake News e o suporte social ao TSE e STF


Voltar