Não é verdade que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, afirmou que grupos de WhatsApp devem ser registrados em cartório para facilitar a fiscalização e que quem não o fizer poderá ser condenado por “fake news”. Além de o Aos Fatos não ter encontrado registros públicos de declarações semelhantes do ministro, a assessoria da presidência do Supremo negou que ele seja autor de tais afirmações propagadas nas redes sociais.Publicadas inicialmente pelo site PTN News no último sábado (9), as falsas declarações do ministro passaram a ser replicadas em outros portais e em postagens nas redes sociais. No total, as peças de desinformação já acumulam mais de 15 mil compartilhamentos no Facebook na tarde desta segunda-feira (11). Todas elas foram marcadas com o selo FALSO na ferramenta de monitoramento da rede social
Data de publicação | 11/05/2020 |
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Fonte | Redes Sociais |
Documento | Fake News |
Veículo | CNJ (Fonte da Checagem: Aos Fatos) |
Segmento | Judiciário |
Ator | Ministros, Rede Social, STF |
Frame | Fake News |
Elastecimento | Não Inserido |
Foco da Fake News | STF |
Resumo de ideias e fatos | Fake News sobre ministro defendendo regulação de midia |
Projeto |